quarta-feira, 18 de maio de 2016

31- Capítulo

Quando me virei para olhar quem segurava meu braço fiquei em choque meus olhos não acreditava no que via, eu não a conhecia bem, mas me lembrava daquele rosto lindo ela era a esposa do único homem que eu amava, ela estava num estado terrível fora baleada e por um milagre reunia forças para falar, foi tão rápido que nem consegui acalma-la apenas ouvi o que ela falava.
Rócio:_Dr°...Yo..ll..y... p..o..r.. fa..vo..r.. cu..i..de.. de..le..... e... di...ga...pa...ra...e..le... que... Eu... O... Amo....
Foram apenas  essas palavras e então desmaiou  me deixando  atordoada, como ela sabia quem eu era? E como eu iria cuidar dele?  Dentro de um mês eu estaria fora do país e casada com o Dilan, senhor ela não podia morrer não agora, como o Marck iria suportar essa perda por mais que eu o amasse jamais desejei a morte daquela mulher ela era um anjo e precisava viver ela tinha que faze- ló feliz.

Continuei com meus pensamentos ate que encontrei o pessoal me juntei a eles e perguntei se eles sabiam de algo sobre a moça baleada, preferi não contar sobre o que vi nem sobre seu pedido fiquei quieta ouvindo tudo com muita atenção.

Segundo os paramédicos ouve um assalto no banco, naquele dia o banco estava vazio não era data de pagamento e alguns funcionários estavam de folga, era hora de troca de turno dos seguranças e por algum motivo desconhecido eles se atrasaram para voltar ao posto.
“Todo mundo pro chão vamos pro chão” gritava o bandido doidão, logo todos foram pro chão porem uma senhora idosa começou a tremer e estava passando mal com o susto, a moça não conseguiu se conter e foi tentar acalmar a senhora.

O assaltante não parava de fazer pressão nos reféns enquanto o outro foi render a gerente para levá-lo ate o cofre, porem a senhora não conseguia se acalmar e sem querer começou a soluçar e a chorar estava a beira de um desmaio, a moça pedia ao assaltante para ter calma e ter paciência que ninguém ali chamaria a policia para ele ficar tranquilo.

O segurança voltava para o posto quando percebeu o assalto e de fininho ligou para á policia.

Foi tudo muito rápido enquanto um dos assaltantes pegava todo o dinheiro o outro fazia o terror com os reféns a senhora continuava tensa e chorava desconsolada e cada minuto o assaltante perdia a paciência se e que ele tinha alguma, de repente ele apontou o revolver para a senhora e foi nessa hora que a moça entrou na frente recebendo o disparo.

Foram três tiros um atingiu em cheio o peito todos os reféns perderam a fala e ficaram paralisados, os policiais estavam a alguns quarteirões quando ouviram o disparo e aceleraram a viatura porem não chegaram a tempo.

Em seguida o outro assaltante chegou com as malas de dinheiro nervoso com o que o outro acabara de fazer, então fugiram correndo em disparada sem se importar com mais nada e ninguém.

Eles entraram no carro e saiu em disparada os policias estavam chegando o Coronel seguiu com sua parceira em uma perseguição com direito a tiroteio porem ninguém foi morto e os assaltantes conseguiram dar um perdido na policia e conseguiram fugir sabe lá para onde, o Tenente Marck e seu parceiro Alex foram verificar o banco e ver se tinha algum ferido mais por precaução já haviam chamado o 192 para socorrer caso houvesse feridos. 

E para surpresa do Tenente Marck Logan sua esposa estava gravemente baleada, ele ficou sem chão, não sabia como proceder ele nunca imaginou passar por isso, sentia uma culpa enorme ele sentia que deveria ter protegido sua esposa, ela era tudo para ele, como ele viveria sem ela? Ele á amava, ela era o amor da vida dele.
Naquele momento com a esposa quase morta nos braços ele só queria acordar, aquilo tudo só poderia ser um pesadelo, porque o destino brincava desse jeito? Ele desejou não ter saído de casa naquele dia tudo durou apenas um minuto ate o 192 chegar, mas para Marck foi uma eternidade tudo que ele conseguia fazer era chorar e pedir em oração para que ela sobrevivesse.


*Procurei uma agência bancaria e não encontrei, então criei essa estou pensando se coloco para download ou não.











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